Compositor: Roger Clyne
Margaridas de pé nas pontas dos pés
Nuvens tombam umas sobre as outras no céu
E todos os belos cavalos vem correndo até ela
E mesmo os diabólicos ventos rompem
Mas eles vão chamar sua atenção
Eu observo sua casa do lado de fora
Eu vejo ela assar pão de milho e falar no telefone
E o wireless lá dentro toca uma doce canção triste
Uma estátua muda de mim iluminada pela lua, ela valsa sozinha
Mas baby, baby, eu poderia chamá-la de baby
Se eu não fosse tão vazio na cabeça e com a língua amarrada
Mas baby, baby, eu poderia chamá-la de baby
Se eu não fosse tão verde e mudo
O vento não parou de ventar desde cedo
Isso me congelou por dentro
E eu poderia me esquentar dentro da casa
E descongelar com café e pão
Mas baby, baby, eu poderia chamá-la de baby
Se eu não fosse tão vazio na cabeça e com a língua amarrada
Mas baby, baby, eu poderia chamá-la de baby
Se eu não fosse tão verde e mudo
Eu preciso do seu aviso governamental
Como eu preciso de um buraco na minha cabeça
Bem, eu não vou atirar em seus coiotes
E não vou queimar suas ervas daninhas
Seu salário não vai preencher esse vazio
Isso não vai morrer ao longo dos anos
Mas baby, baby, eu poderia chamá-la de baby
Se eu não fosse tão vazio na cabeça e com a língua amarrada
Mas baby, baby, eu poderia chamá-la de baby
Se eu não fosse tão verde e mudo
Se eu não fosse tão verde e mudo
Se eu não fosse tão verde e mudo
Se eu não fosse tão verde e mudo